aS EXPERIÊNCIAS
Klaus nunca gostou de onde morava... Nunca gostou de sua família.... Nunca gostou de sua vida.
Todo dia era preciso ficar preso naquela sala, tomando aquelas injeções a cada hora que se passava. Só sabia se debater a cada instante, tentando escapar daquela sala. Era apavorante ter que assistir as cenas dos vários experimentos de outros Mutantes feitos pelos cientistas da Área 51... Mais apavorante ainda era saber que ele também era assistido por outras cobaias de experimentos.
Todo dia era preciso ficar preso naquela sala, tomando aquelas injeções a cada hora que se passava. Só sabia se debater a cada instante, tentando escapar daquela sala. Era apavorante ter que assistir as cenas dos vários experimentos de outros Mutantes feitos pelos cientistas da Área 51... Mais apavorante ainda era saber que ele também era assistido por outras cobaias de experimentos.
Não importa o que tentasse fazer para fugir daquele banco, ele sempre falhava. Já tentou atacar os cientistas, usar seus poderes, até mesmo se matar, mas nada daquilo funcionava. O veneno injetado em suas veias o deixava fraco. O tornava inútil. Ele era praticamente um rato de laboratório...
- É... Quem sabe eu seja isso... - Ele sussurrou para si mesmo, em um dia, quando pensou no assunto. - Eu sou o rato, e eles são os gatos... Eu sou a presa, e eles são os caçadores. Eu sou a experiência, e eles são os cientistas.
- Calado, número 107. - Falou uma voz quando a porta da sala foi aberta. Klaus começou a se debater ao ver o rosto daquele cientista novamente. Ele não sabia seu nome, mas sabia que o odiava e que queria matá-lo ali mesmo. - Se debater não vai te fazer fugir, e você sabe disso. - O cientista carregava a mesma seringa de sempre, com o veneno já preparado. Em passos lentos ele desceu as escadas de concreto e caminhou até a pequena mesa ao lado do Mutante. Ele segurou o braço de Klaus, e o Mutante parou de se debater. Quando ia injetar a seringa, foi surpreendido.
- Já cansei disso. - Falou o homem, e um sorriso tomou conta de seu corpo, enquanto uma expressão de medo tomou conta do rosto do cientista. Sua mão simplesmente começou a se mover sozinha, e então... Ele quase se matou. A ponta da seringa ficou a milésimos de seu pescoço, e ele parecia lutar para tentar se mover, mas não conseguia. - Me diga onde estão as chaves dessas cintas. - Ordenou o homem, e o cientista concordou com um balançar de cabeça. Com esforço, apontou para os bolsos de sua calça. - Obrigado.
As chaves saíram flutuando do bolso da calça do homem e abriram sozinho as cintas que prendiam Klaus à cama. O homem se levantou e foi até o cientista. Fez um sorriso simpático e segurou a mão do cientista, empurrando-a na direção de sua garganta. A seringa perfurou seu pescoço e ele começou a morrer aos poucos.
- Te vejo no inferno. - Falou o homem, logo antes do cientista morrer.
- Lá está ele! - Gritaram vozes na direção da porta, e soldados apareceram. Eles estavam armadurados, armados com metralhadoras de plasma avançadas.
- Tem certeza? - Antes de ser alvejado por disparos, um portal apareceu logo no chão onde Klaus se encontrava... E ele sumiu.
- É... Quem sabe eu seja isso... - Ele sussurrou para si mesmo, em um dia, quando pensou no assunto. - Eu sou o rato, e eles são os gatos... Eu sou a presa, e eles são os caçadores. Eu sou a experiência, e eles são os cientistas.
- Calado, número 107. - Falou uma voz quando a porta da sala foi aberta. Klaus começou a se debater ao ver o rosto daquele cientista novamente. Ele não sabia seu nome, mas sabia que o odiava e que queria matá-lo ali mesmo. - Se debater não vai te fazer fugir, e você sabe disso. - O cientista carregava a mesma seringa de sempre, com o veneno já preparado. Em passos lentos ele desceu as escadas de concreto e caminhou até a pequena mesa ao lado do Mutante. Ele segurou o braço de Klaus, e o Mutante parou de se debater. Quando ia injetar a seringa, foi surpreendido.
- Já cansei disso. - Falou o homem, e um sorriso tomou conta de seu corpo, enquanto uma expressão de medo tomou conta do rosto do cientista. Sua mão simplesmente começou a se mover sozinha, e então... Ele quase se matou. A ponta da seringa ficou a milésimos de seu pescoço, e ele parecia lutar para tentar se mover, mas não conseguia. - Me diga onde estão as chaves dessas cintas. - Ordenou o homem, e o cientista concordou com um balançar de cabeça. Com esforço, apontou para os bolsos de sua calça. - Obrigado.
As chaves saíram flutuando do bolso da calça do homem e abriram sozinho as cintas que prendiam Klaus à cama. O homem se levantou e foi até o cientista. Fez um sorriso simpático e segurou a mão do cientista, empurrando-a na direção de sua garganta. A seringa perfurou seu pescoço e ele começou a morrer aos poucos.
- Te vejo no inferno. - Falou o homem, logo antes do cientista morrer.
- Lá está ele! - Gritaram vozes na direção da porta, e soldados apareceram. Eles estavam armadurados, armados com metralhadoras de plasma avançadas.
- Tem certeza? - Antes de ser alvejado por disparos, um portal apareceu logo no chão onde Klaus se encontrava... E ele sumiu.